quinta-feira, 14 de agosto de 2014

A INCLUSÃO DO FILHO ADOTADO


12.08.2014
Uma preocupação dos pais e familiares ao adotar uma criança é como inseri-la no convívio.
Na interação familiar, social e escolar é preciso tato e um bom tanto de naturalidade. Isso porque podemos ouvir de tudo nessa fase e ficamos apreensivos. Mas acredite, muitas vezes, a criança sofre menos que a gente nessa transição.
Em minha experiência pessoal tenho bons exemplos.
Sempre digo que deveria ter anotado tudo o que já ouvi para fazer uma lista de agrados e barbaridades na mesma proporção.
Encontrei pessoas que me olharam com a filha no colo, por um segundo se mostraram confusas, mas logo em seguida já se ativeram às gracinhas dela, às mãozinhas, aos pezinhos e tudo foi naturalmente compreendido.
Encontrei também pessoas que viram a mesma cena e disseram em alto e bom som: “Nossa, de onde apareceu essa criança?”. Reforço quantas vezes for preciso: é necessária muita paciência…
Postado originalmente em A adoção do lado de K
http://gravidezinvisivel.com/2014/08/12/a-inclusao-do-filho-adotado/


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