sexta-feira, 16 de maio de 2014

EM CASOS EXTREMOS, VOCÊ ENTREGARIA SEU FILHO PARA ADOÇÃO?


05.05.2014
Em âmbito mundial, atualmente, existem 145 milhões de crianças abandonas. Este número corresponde a quantidade de pessoas que vivem na Rússia, considerado o maior país do mundo, em nível territorial.
O abandono infantil já é considerado a quarta emergência humanitária mundial, perdendo para a fome, doenças e guerras.
No Brasil, teoricamente, a adoção ocupa a primeira posição dos direitos humanos fundamentais. Milhares de crianças vítimas de maus tratos e abandono esperam ansiosamente para serem “resgatadas” e, finalmente, ganharem uma família.
Os abrigos que acolhem crianças e adolescentes no país estão cheios, mas, mesmo assim, existem pais esperando anos na fila, para adotar um filho. Há dois fatores que contribuem para este fenômeno: burocracia das leis brasileiras e o nível elevado de exigência dos pais.
A maioria deles procura crianças recém-nascidas, sem irmãos e da cor branca. Segundo dados do Cadastro Nacional de Adoção, dos 28 mil candidatos a pais, 35,5% aceitam apenas crianças brancas e 58,7% esperam por menores de três anos de idades. Fato um tanto desleal, porque 75% das crianças abrigadas têm entre 10 e 17 anos de idade.
Mesmo sabendo desta realidade, muitas mães, por situações de extrema miséria, acabam entregando seus filhos para adoção. Neste caso, você entregaria? Seria um ato de amor ou abandono?
O assunto polêmico foi abordado por Apóstolo Estevam, no "Renascer em Revista", programa transmitido de segunda a sexta, a partir das 11 horas, por meio da Rede Gospel de Televisão e da Rádio Gospel FM. Entre as pessoas que participaram da enquete, 35% disseram que entregariam e 65% afirmaram que jamais abririam mão do seu filho, mesmo que seja um caso de extrema miséria.

No vídeo a seguir, você confere algumas opiniões, testemunhos, relatos e a resposta do apresentador, à luz da Palavra:

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