22 de junho de 2014
Diário de Suzano
ed.: 9858 -
O número de crianças e adolescentes da região à espera de uma família adotiva caiu 34% nos últimos dois anos. Em 2012, constavam no Cadastro Nacional de Adoção 73 nomes. Neste ano, 48 nomes estão disponíveis no sistema eletrônico do CNA, ligado ao Conselho Nacional de Justiça. São bebês, crianças e adolescentes que residem em instituições acolhedoras.
Itaquaquecetuba é, neste ano, a cidade com mais crianças e adolescentes disponíveis, são 13 casos contra nove em 2012. Mogi das Cruzes diminuiu nove casos, passando de 20 para 11.
Ferraz de Vasconcelos tinha 11 crianças e adolescentes, agora tem nove. Suzano tem nove nomes a menos, caindo de 11 para dois. Arujá diminuiu dois casos, de oito para seis. Salesópolis, que não apresentou nenhum caso no período anterior, hoje aparece nas estatísticas com dois nomes. Guararema tinha dois casos, atualmente não tem mais registro de crianças e adolescentes. Poá que em 2012 contabiliza 17 nomes este ano não aparece no cadastro. Santa Isabel continua sem nomes e Biritiba Mirim não integra a estatística.
Esse cadastro, acessado no site do CNJ, o www.cnj.jus.br, reúne informações das famílias pretendentes à adoção e das crianças e adolescentes à espera para serem adotados. Somente têm acesso aos dados completos das crianças e das famílias os órgãos autorizados, como tribunais de Justiça, varas da Infância e Juventude e corregedorias-gerais de Justiça.
No geral, é possível consultar a quantidade de pessoas que estão nessa lista em cada cidade, assim como um perfil que inclui sexo, raça e idade. Há também informações sobre o setor que cuida das adoções - Vara da Infância e Juventude ou outras varas. São elas: o telefone e endereço da unidade no município.
A inclusão das famílias pretendentes à adoção no CNA tem que ser realizada pelo juiz. Por isso, e também pela necessidade de avaliação dessas famílias, só entra no cadastro quem for habilitado após passar por entrevistas e cursos promovidos na comarca.
O pedido de habilitação deve ser feito diretamente na vara que cuida de adoções no município em que a família pretendente reside. Segundo o cadastro, em outubro do ano passado, das 5,4 mil crianças e jovens para adoção no País, 4,3 mil (média de 80%) estavam na faixa etária acima de nove anos. O processo de adoção leva em média um ano, se o perfil apresentado pelo adotante para a criança foi muito diferente do disponível no cadastro. Os adolescentes, da cor classificada como parda e com registro de irmãos no CNA engrossam as estatísticas da maioria dos disponíveis.
http://www.diariodesuzano.com.br/noticia.php?id=271721#.U6cnZsO5fIU
Itaquaquecetuba é, neste ano, a cidade com mais crianças e adolescentes disponíveis, são 13 casos contra nove em 2012. Mogi das Cruzes diminuiu nove casos, passando de 20 para 11.
Ferraz de Vasconcelos tinha 11 crianças e adolescentes, agora tem nove. Suzano tem nove nomes a menos, caindo de 11 para dois. Arujá diminuiu dois casos, de oito para seis. Salesópolis, que não apresentou nenhum caso no período anterior, hoje aparece nas estatísticas com dois nomes. Guararema tinha dois casos, atualmente não tem mais registro de crianças e adolescentes. Poá que em 2012 contabiliza 17 nomes este ano não aparece no cadastro. Santa Isabel continua sem nomes e Biritiba Mirim não integra a estatística.
Esse cadastro, acessado no site do CNJ, o www.cnj.jus.br, reúne informações das famílias pretendentes à adoção e das crianças e adolescentes à espera para serem adotados. Somente têm acesso aos dados completos das crianças e das famílias os órgãos autorizados, como tribunais de Justiça, varas da Infância e Juventude e corregedorias-gerais de Justiça.
No geral, é possível consultar a quantidade de pessoas que estão nessa lista em cada cidade, assim como um perfil que inclui sexo, raça e idade. Há também informações sobre o setor que cuida das adoções - Vara da Infância e Juventude ou outras varas. São elas: o telefone e endereço da unidade no município.
A inclusão das famílias pretendentes à adoção no CNA tem que ser realizada pelo juiz. Por isso, e também pela necessidade de avaliação dessas famílias, só entra no cadastro quem for habilitado após passar por entrevistas e cursos promovidos na comarca.
O pedido de habilitação deve ser feito diretamente na vara que cuida de adoções no município em que a família pretendente reside. Segundo o cadastro, em outubro do ano passado, das 5,4 mil crianças e jovens para adoção no País, 4,3 mil (média de 80%) estavam na faixa etária acima de nove anos. O processo de adoção leva em média um ano, se o perfil apresentado pelo adotante para a criança foi muito diferente do disponível no cadastro. Os adolescentes, da cor classificada como parda e com registro de irmãos no CNA engrossam as estatísticas da maioria dos disponíveis.
http://www.diariodesuzano.com.br/noticia.php?id=271721#.U6cnZsO5fIU
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