ADOÇÃO - FILHOS ESCOLHIDOS
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
No processo de adoção, um individuo - seja parente ou não - assume a
responsabilidade de cuidar do filho de outra pessoa, como Mordecai fez
com sua jovem parente Ester, após a morte dos pais da menina.
José
adotou Jesus para que este fosse reconhecido como seu filho aos olhos de
Deus e dos homens, com todos os diretos de herança (Mt 1.1-25), e
dando-lhe condições legais para reivindicar o trono de Davi. Assim como
Jesus foi adotado por José, espiritualmente também somos filhos de Deus
por adoção.
O processo de adoção
confere ao individuo adotado plenos direitos e responsabilidades dentro
da família (Rm 8.15-17), constituindo um meio divinamente autorizado e
abençoado de acrescentar um membro à família e transmitir a herança
familiar (Gl 4.5; Ef 1.5).
Apesar da Bíblia não descrever claramente
o processo legal nem os direitos e responsabilidades envolvidos na
adoção, o Antigo Testamento fornece exemplos desse procedimento (veja a
adoção de Ester por Mordecai, Et 2.15; e Moisés pela filha do Faraó, Ex
2.10) que é usado para ilustrar o relacionamento de Deus com seu povo,
Israel (Dt 14.2). No Novo Testamento, a adoção descreve o relacionamento
do cristão com o Senhor (Gl 4.3-7; Ef 1.1-116).
Quando uma mulher
aceita Jesus como Salvador, o Espírito Santo realiza a sua adoção,
tornando-a filha de Deus, o seu Abba (do aramaico " papai"). Como
filhas adotivas de Deus, herdaremos um lar perfeito com ele e, enquanto
esse dia não chega, temos acesso imediato a ele para buscar consolo,
orientação e provisão. Ele nos adotou com alegria e nunca voltará atrás
em sua decisão.
http://jornal-da-assembleia.blogspot.com.br/
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