domingo, 24 de novembro de 2013

ADOÇÃO - FILHOS ESCOLHIDOS


quinta-feira, 21 de novembro de 2013

No processo de adoção, um individuo - seja parente ou não - assume a responsabilidade de cuidar do filho de outra pessoa, como Mordecai fez com sua jovem parente Ester, após a morte dos pais da menina.
José adotou Jesus para que este fosse reconhecido como seu filho aos olhos de Deus e dos homens, com todos os diretos de herança (Mt 1.1-25), e dando-lhe condições legais para reivindicar o trono de Davi. Assim como Jesus foi adotado por José, espiritualmente também somos filhos de Deus por adoção.
O processo de adoção confere ao individuo adotado plenos direitos e responsabilidades dentro da família (Rm 8.15-17), constituindo um meio divinamente autorizado e abençoado de acrescentar um membro à família e transmitir a herança familiar (Gl 4.5; Ef 1.5).
Apesar da Bíblia não descrever claramente o processo legal nem os direitos e responsabilidades envolvidos na adoção, o Antigo Testamento fornece exemplos desse procedimento (veja a adoção de Ester por Mordecai, Et 2.15; e Moisés pela filha do Faraó, Ex 2.10) que é usado para ilustrar o relacionamento de Deus com seu povo, Israel (Dt 14.2). No Novo Testamento, a adoção descreve o relacionamento do cristão com o Senhor (Gl 4.3-7; Ef 1.1-116).
Quando uma mulher aceita Jesus como Salvador, o Espírito Santo realiza a sua adoção, tornando-a filha de Deus, o seu Abba (do aramaico " papai"). Como filhas adotivas de Deus, herdaremos um lar perfeito com ele e, enquanto esse dia não chega, temos acesso imediato a ele para buscar consolo, orientação e provisão. Ele nos adotou com alegria e nunca voltará atrás em sua decisão.
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