08-11-13
O Centro de Reintegração Familiar e de Incentivo à Adoção (Cria), sem
fins lucrativos, vem trabalhando em Teresina o acolhimento de crianças
vítimas de abandono. Taciana Bastos, assistente social da entidade,
participou do programa Bom Dia Assembleia, desta sexta-feira, dia 8 de
novembro, e destacou que uma das prioridades do Cria é favorecer o
retorno da criança ao seio familiar e, em último caso, a adoção.
Vários instrumentos também são utilizados pelo Cria. “Temos um projeto
conhecido como Família Acolhedora, em que a criança passa a ter uma
convivência provisória com determinada família, recebendo toda a
assistência do seu abrigo de origem. Mas cerca de 10% das crianças dos
abrigos estão disponíveis para a adoção.
O problema é que ainda há muito preconceito, muitos idealizam uma
criança que na realidade não existe, enquanto outras, em grande parte,
dão preferência a crianças da cor branca”, disse Taciana Bastos.
O
perfil da criança dos abrigos é constituído geralmente por aquela que é
filha de casal dependente químico, e ainda vítima de abuso sexual e
violência tanto por parte do pai, da mãe ou de outro integrante da
família. Há casos de criança que é vítima de abuso sexual da própria
mãe.
A assistente social revelou que veio em boa hora a garantia da
licença-maternidade para pais adotivos. A lei, sancionada pela
Presidência da República, garante aos pais que adotarem crianças em
qualquer idade passam a ter direito a licença-maternidade, a partir da
adoção, por 120 dias, além do benefício financeiro referente à licença,
se os pais forem registrados no INSS.
VEJA VÍDEO RELACIONADO
http://www.youtube.com/ watch?v=7KWqvq9BUWk
Redação Site TV Assembleia
http://www.tvassembleia.org/ noticiasConteudo_inc.php?idNoti cia=918
08-11-13
O Centro de Reintegração Familiar e de Incentivo à Adoção (Cria), sem fins lucrativos, vem trabalhando em Teresina o acolhimento de crianças vítimas de abandono. Taciana Bastos, assistente social da entidade, participou do programa Bom Dia Assembleia, desta sexta-feira, dia 8 de novembro, e destacou que uma das prioridades do Cria é favorecer o retorno da criança ao seio familiar e, em último caso, a adoção.
Vários instrumentos também são utilizados pelo Cria. “Temos um projeto conhecido como Família Acolhedora, em que a criança passa a ter uma convivência provisória com determinada família, recebendo toda a assistência do seu abrigo de origem. Mas cerca de 10% das crianças dos abrigos estão disponíveis para a adoção. O problema é que ainda há muito preconceito, muitos idealizam uma criança que na realidade não existe, enquanto outras, em grande parte, dão preferência a crianças da cor branca”, disse Taciana Bastos.
O perfil da criança dos abrigos é constituído geralmente por aquela que é filha de casal dependente químico, e ainda vítima de abuso sexual e violência tanto por parte do pai, da mãe ou de outro integrante da família. Há casos de criança que é vítima de abuso sexual da própria mãe.
A assistente social revelou que veio em boa hora a garantia da licença-maternidade para pais adotivos. A lei, sancionada pela Presidência da República, garante aos pais que adotarem crianças em qualquer idade passam a ter direito a licença-maternidade, a partir da adoção, por 120 dias, além do benefício financeiro referente à licença, se os pais forem registrados no INSS.
VEJA VÍDEO RELACIONADO
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Redação Site TV Assembleia
http://www.tvassembleia.org/

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