Caso da menina adotiva
08/11/13
MÁBILA SOARES
Abrigo Lar Efatá foi onde uma menina de 4 anos permaneceu até ser
adotada provisoriamente. No entanto, por decisão do TJ, terá que ser
devolvida aos pais biológicos
O juiz da Vara da Infância e da
Juventude da Comarca de Contagem, Thiago França de Resende, divulgou
nesta sexta-feira (8) uma nota em defesa da Associação Beneficente
Efatá. O abrigo é investigado por um suposto esquema de tráfico de
crianças e prática de maus-tratos contra crianças. A instituição é a
mesma onde uma menina de 4 anos permaneceu até ser adotada
provisoriamente. No entanto, por decisão da Justiça, ela terá que ser
devolvida aos pais biológicos. O caso virou polêmica nacional.
No
documento, o magistrado afirma que "não se verifica a princípio qualquer
irregularidade no abrigamento ou na colocação de menores em família
extensa e que o Lar Efetá é uma instituição regularmente habilitada para
receber menores em situação de risco", que funciona sob fiscalização
dele e do Ministério Público.
TRÁFICO DE CRIANÇAS
A
Delegacia Regional da Polícia Civil em Contagem investiga um suposto
esquema de tráfico de crianças envolvendo o abrigo Lar Efatá. No
entanto, a assessoria de Tribunal de Justiça de Minas Gerais disse que,
na mesma investigação, também é apurada uma denúncia de suposta prática
de maus-tratos contra crianças recebidas pelo abrigo.
As hipóteses
apuradas pela Polícia Civil ganharam força depois que a advogada Joice
Rocha expôs o caso de uma cliente sua que chegou a ter três netos no
abrigo. Segundo a defensora, sua cliente entrou com o pedido de retomada
de guarda dos netos, mas descobriu que eles tinham sido adotados
provisoriamente em Goiás.
A advogada contou que uma das famílias
mora no entorno do Lar Efatá, a viu sendo impedida de visitar o abrigo e
a procurou. “O relato dessas famílias levanta suspeita sobre o tráfico
de crianças”.
Advogada que representa o Lar Efatá, Margarete Leite
nega qualquer envolvimento do abrigo com um suposto esquema de tráfico
de crianças e também disse não ter conhecimento da investigação da
Polícia Civil. “O Lar Efatá não é conivente com nenhum tipo de adoção
irregular.
http://www.otempo.com.br/ cidades/ juiz-sai-em-defesa-de-abrigo-su speito-de-tráfico-de-crianças- 1.743433
Caso da menina adotiva
08/11/13
MÁBILA SOARES
Abrigo Lar Efatá foi onde uma menina de 4 anos permaneceu até ser adotada provisoriamente. No entanto, por decisão do TJ, terá que ser devolvida aos pais biológicos
O juiz da Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Contagem, Thiago França de Resende, divulgou nesta sexta-feira (8) uma nota em defesa da Associação Beneficente Efatá. O abrigo é investigado por um suposto esquema de tráfico de crianças e prática de maus-tratos contra crianças. A instituição é a mesma onde uma menina de 4 anos permaneceu até ser adotada provisoriamente. No entanto, por decisão da Justiça, ela terá que ser devolvida aos pais biológicos. O caso virou polêmica nacional.
No documento, o magistrado afirma que "não se verifica a princípio qualquer irregularidade no abrigamento ou na colocação de menores em família extensa e que o Lar Efetá é uma instituição regularmente habilitada para receber menores em situação de risco", que funciona sob fiscalização dele e do Ministério Público.
TRÁFICO DE CRIANÇAS
A Delegacia Regional da Polícia Civil em Contagem investiga um suposto esquema de tráfico de crianças envolvendo o abrigo Lar Efatá. No entanto, a assessoria de Tribunal de Justiça de Minas Gerais disse que, na mesma investigação, também é apurada uma denúncia de suposta prática de maus-tratos contra crianças recebidas pelo abrigo.
As hipóteses apuradas pela Polícia Civil ganharam força depois que a advogada Joice Rocha expôs o caso de uma cliente sua que chegou a ter três netos no abrigo. Segundo a defensora, sua cliente entrou com o pedido de retomada de guarda dos netos, mas descobriu que eles tinham sido adotados provisoriamente em Goiás.
A advogada contou que uma das famílias mora no entorno do Lar Efatá, a viu sendo impedida de visitar o abrigo e a procurou. “O relato dessas famílias levanta suspeita sobre o tráfico de crianças”.
Advogada que representa o Lar Efatá, Margarete Leite nega qualquer envolvimento do abrigo com um suposto esquema de tráfico de crianças e também disse não ter conhecimento da investigação da Polícia Civil. “O Lar Efatá não é conivente com nenhum tipo de adoção irregular.
http://www.otempo.com.br/

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