06/11/2013
Benefício de meio salário mínimo seria concedido às famílias que acolhessem um menor
Por Redação VITÓRIANEWS
O vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Luiz
Durão (PDT), esteve na Secretaria de Estado de Assistência Social e
Direitos Humanos (Seadh) onde se reuniu com o secretário Helder Salomão
para discutir a Bolsa Adoção, projeto de sua autoria. O encontro
aconteceu na última terça-feira (05), e foi um importante passo para a
implantação da Bolsa.
Helder Salomão se interessou pelo projeto e
disse que vai analisá-lo com sua equipe técnica. Luiz Durão saiu do
encontro satisfeito com o interesse do secretário, pois uma de suas
metas é tirar os menores das ruas.
“Quantas vezes nos deparamos com
menores de rua que, se tivessem um acompanhamento, uma oportunidade, um
carinho de mãe, poderiam ter um futuro brilhante? Com a inclusão destes
menores em ambientes familiares, as chances de se tornarem delinquentes
serão menores. Também seriam menores os gastos do Estado com centros de
reabilitação para menores, orfanatos e, até mesmo, com o sistema
carcerário, visto que estas crianças teriam melhores oportunidades de
ensino e, consequentemente, um futuro melhor”, disse Durão.Parte
inferior do formulário
BOLSA ADOÇÃO
A Bolsa Adoção é uma
Indicação do deputado estadual Luiz Durão que sugere ao governo do
Estado um benefício de meio salário mínimo, por criança, para famílias
cuja renda seja de, no máximo, um salário mínimo. A intenção do deputado
é garantir educação e segurança às crianças que não possuam um lar,
integrando-as a uma família.
O programa atenderia, principalmente,
pessoas ou casais, inscritos nos cadastros de adoção com limite de três
guardas por família.
Entidades e associações sem fins lucrativos que
atuam no acolhimento, criação e proteção de menores, como ONGs,
orfanatos e igrejas, também teriam direito ao benefício por meio da
Bolsa Guarda Infantil (que também faz parte do projeto), desde que sejam
legalmente constituídas há pelo menos três anos e não possuam em seus
históricos processos em decorrência de maus tratos a crianças.
De
acordo com Luiz Durão, proposta daria novas perspectivas aos menores e
ainda reduziria os gastos do Estado com orfanatos e centros de
reabilitação
Imagem Divulgação
http://vitorianews.com.br/ politica/noticia/2013/11/ deputado-luiz-durao-discute-pro jeto-de-bolsa-adocao--AOWFOMee Zt2jjQPAgcAq.html
06/11/2013
Benefício de meio salário mínimo seria concedido às famílias que acolhessem um menor
Por Redação VITÓRIANEWS
O vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Luiz Durão (PDT), esteve na Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (Seadh) onde se reuniu com o secretário Helder Salomão para discutir a Bolsa Adoção, projeto de sua autoria. O encontro aconteceu na última terça-feira (05), e foi um importante passo para a implantação da Bolsa.
Helder Salomão se interessou pelo projeto e disse que vai analisá-lo com sua equipe técnica. Luiz Durão saiu do encontro satisfeito com o interesse do secretário, pois uma de suas metas é tirar os menores das ruas.
“Quantas vezes nos deparamos com menores de rua que, se tivessem um acompanhamento, uma oportunidade, um carinho de mãe, poderiam ter um futuro brilhante? Com a inclusão destes menores em ambientes familiares, as chances de se tornarem delinquentes serão menores. Também seriam menores os gastos do Estado com centros de reabilitação para menores, orfanatos e, até mesmo, com o sistema carcerário, visto que estas crianças teriam melhores oportunidades de ensino e, consequentemente, um futuro melhor”, disse Durão.Parte inferior do formulário
BOLSA ADOÇÃO
A Bolsa Adoção é uma Indicação do deputado estadual Luiz Durão que sugere ao governo do Estado um benefício de meio salário mínimo, por criança, para famílias cuja renda seja de, no máximo, um salário mínimo. A intenção do deputado é garantir educação e segurança às crianças que não possuam um lar, integrando-as a uma família.
O programa atenderia, principalmente, pessoas ou casais, inscritos nos cadastros de adoção com limite de três guardas por família.
Entidades e associações sem fins lucrativos que atuam no acolhimento, criação e proteção de menores, como ONGs, orfanatos e igrejas, também teriam direito ao benefício por meio da Bolsa Guarda Infantil (que também faz parte do projeto), desde que sejam legalmente constituídas há pelo menos três anos e não possuam em seus históricos processos em decorrência de maus tratos a crianças.
De acordo com Luiz Durão, proposta daria novas perspectivas aos menores e ainda reduziria os gastos do Estado com orfanatos e centros de reabilitação
Imagem Divulgação
http://vitorianews.com.br/

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