Segunda-Feira, 18 de Novembro de 2013
Uma iniciativa do Conselho Nacional de Justiça através do juizado de
Santa Helena e a Promotoria Pública estão dando prioridade máxima às
crianças acolhidas na Casa de Abrigo sendo que em Santa Helena existem
dois adolescentes e duas crianças.
Na manhã dessa segunda-feira
(18), reuniu-se com o Juiz da Comarca local, Jorge Anástacio Kotzias
Neto e o promotor de justiça Alfredo Andreazza Dal Lago, representantes
da Secretaria de Assistência Social, Educação, Cultura e Esportes,
Indústria e Comércio, Conselho Tutelar, Conselho Municipal da Criança
Adolescente, Apae e Rotary.
A ideia é
integrar a comunidade e o poder público, chamando todos para que se
sintam responsáveis pelas crianças, reinserindo-as no meio familiar.
“Que a sociedade possa criar soluções e um futuro para essas crianças,
principalmente se irão para adoção, que seja logo, que a comunidade
conheça o projeto de adoção. Além disso, o jovem que não precisa mais
ficar na Casa Abrigo não pode ser jogado na sociedade sem perspectiva,
por isso, deve se qualificar e buscar um futuro bom”, conclui o juiz.
AJUDA
Entre as discussões na reunião esteve à destinação de tarefas para cada
entidade participante, incluindo a busca por cursos técnicos e
qualificações para essas crianças e adolescentes, a busca por subsídios
para patrocinar presente de Natal, além de três passeios agendados para
as férias de 2014.
Segundo Neto, antes de toda a questão financeira,
que também é importante, é necessário que a comunidade entenda a
prioridade que é a afetividade com os moradores da Casa Abrigo. Para
isso, se tem planejado um programa de apadrinhamento afetivo, ou seja,
as pessoas interessadas em levar uma criança da Casa Abrigo para passar o
final de semana no seu seio familiar podem efetuar uma inscrição. “A
ideia é proporcionar momentos de carinho e afeto, além de repassar a
essa criança ou adolescente a dinâmica familiar e suas regras”, reforça o
juiz da comarca local.
Os interessados em conhecer mais sobre o
trabalho que está sendo desenvolvido em Santa Helena podem procurar o
Fórum, Conselho Tutelar e Assistência Social.
O promotor de justiça
Alfredo Andreazza Dal Lago, afirma que o principal objetivo é não deixar
toda responsabilidade a cargo do poder judiciário, unindo forças para
criar soluções, proporcionando um futuro para essas crianças. “São
audiências concentradas envolvendo todos os setores da área da infância e
da juventude. Todos empenhados para inserir a juventude em níveis mais
qualificados, emprego, profissionalização e combater evasão escolar,
além de diligenciar o cadastro de adoção”, finaliza o promotor.
http:// www.correiodolago.com.br/ noticias.php?id=677418
Segunda-Feira, 18 de Novembro de 2013
Uma iniciativa do Conselho Nacional de Justiça através do juizado de Santa Helena e a Promotoria Pública estão dando prioridade máxima às crianças acolhidas na Casa de Abrigo sendo que em Santa Helena existem dois adolescentes e duas crianças.
Na manhã dessa segunda-feira (18), reuniu-se com o Juiz da Comarca local, Jorge Anástacio Kotzias Neto e o promotor de justiça Alfredo Andreazza Dal Lago, representantes da Secretaria de Assistência Social, Educação, Cultura e Esportes, Indústria e Comércio, Conselho Tutelar, Conselho Municipal da Criança Adolescente, Apae e Rotary.
A ideia é integrar a comunidade e o poder público, chamando todos para que se sintam responsáveis pelas crianças, reinserindo-as no meio familiar. “Que a sociedade possa criar soluções e um futuro para essas crianças, principalmente se irão para adoção, que seja logo, que a comunidade conheça o projeto de adoção. Além disso, o jovem que não precisa mais ficar na Casa Abrigo não pode ser jogado na sociedade sem perspectiva, por isso, deve se qualificar e buscar um futuro bom”, conclui o juiz.
AJUDA
Entre as discussões na reunião esteve à destinação de tarefas para cada entidade participante, incluindo a busca por cursos técnicos e qualificações para essas crianças e adolescentes, a busca por subsídios para patrocinar presente de Natal, além de três passeios agendados para as férias de 2014.
Segundo Neto, antes de toda a questão financeira, que também é importante, é necessário que a comunidade entenda a prioridade que é a afetividade com os moradores da Casa Abrigo. Para isso, se tem planejado um programa de apadrinhamento afetivo, ou seja, as pessoas interessadas em levar uma criança da Casa Abrigo para passar o final de semana no seu seio familiar podem efetuar uma inscrição. “A ideia é proporcionar momentos de carinho e afeto, além de repassar a essa criança ou adolescente a dinâmica familiar e suas regras”, reforça o juiz da comarca local.
Os interessados em conhecer mais sobre o trabalho que está sendo desenvolvido em Santa Helena podem procurar o Fórum, Conselho Tutelar e Assistência Social.
O promotor de justiça Alfredo Andreazza Dal Lago, afirma que o principal objetivo é não deixar toda responsabilidade a cargo do poder judiciário, unindo forças para criar soluções, proporcionando um futuro para essas crianças. “São audiências concentradas envolvendo todos os setores da área da infância e da juventude. Todos empenhados para inserir a juventude em níveis mais qualificados, emprego, profissionalização e combater evasão escolar, além de diligenciar o cadastro de adoção”, finaliza o promotor.
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