terça-feira, 4 de junho de 2013

MARIA ESTELA KUBITSCHEK, A FILHA ADOTIVA DE JK E SARAH



Um dos mais célebres casos de adoção no país foi protagonizado, nos anos 50, pelo então presidente Juscelino Kubitschek. Ele e a esposa, Sarah, já tinham uma filha biológica, Márcia, mas decidiram acolher Maria Estela (D), de 5 anos e quarta dos 11 filhos do casal Oswaldo e Judith, de Montes Claros (MG). É exemplo de “adoção à brasileira” (hoje, ilegal), pois a criança foi morar com o casal por decisão dos pais biológicos.
A agora arquiteta e já avó Maria Estela Kubitschek Lopes escreveu a biografia Simples e Princesa para dar um exemplo de um caso de adoção bem resolvido. “Foi tudo muito aberto, o que propiciou um clima de amizade e respeito entre todos. A atitude de meus pais biológicos foi uma prova de amor maravilhosa. Me deram a oportunidade de ter uma vida melhor”, explicou a autora.
Maria Estela recorda, no livro, o dia em que conheceu aqueles a quem inicialmente chamava de “padrinhos“ e que seriam, depois, os pais adotivos. Ela garante que nunca sentiu qualquer diferença de tratamento em relação à irmã e atribui isso ao amor que recebeu.
“Nunca fui insegura por ser adotiva ou achei que talvez precisasse acertar mais do que a Márcia por causa disso. Papai e mamãe sempre me passaram a noção de que eles precisavam de mim mais do que eu deles.“
http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/adocao/contexto-da-adocao-no-brasil/maria-estela-kubitschek-a-filha-adotiva-de-jk-e-sarah.aspx
MARIA ESTELA KUBITSCHEK, A FILHA ADOTIVA DE JK E SARAH

Um dos mais célebres casos de adoção no país foi protagonizado, nos anos 50, pelo então presidente Juscelino Kubitschek. Ele e a esposa, Sarah, já tinham uma filha biológica, Márcia, mas decidiram acolher Maria Estela (D), de 5 anos e quarta dos 11 filhos do casal Oswaldo e Judith, de Montes Claros (MG). É exemplo de “adoção à brasileira” (hoje, ilegal), pois a criança foi morar com o casal por decisão dos pais biológicos.
A agora arquiteta e já avó Maria Estela Kubitschek Lopes escreveu a biografia Simples e Princesa para dar um exemplo de um caso de adoção bem resolvido. “Foi tudo muito aberto, o que propiciou um clima de amizade e respeito entre todos. A atitude de meus pais biológicos foi uma prova de amor maravilhosa. Me deram a oportunidade de ter uma vida melhor”, explicou a autora.
Maria Estela recorda, no livro, o dia em que conheceu aqueles a quem inicialmente chamava de “padrinhos“ e que seriam, depois, os pais adotivos. Ela garante que nunca sentiu qualquer diferença de tratamento em relação à irmã e atribui isso ao amor que recebeu.
“Nunca fui insegura por ser adotiva ou achei que talvez precisasse acertar mais do que a Márcia por causa disso. Papai e mamãe sempre me passaram a noção de que eles precisavam de mim mais do que eu deles.“
http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/adocao/contexto-da-adocao-no-brasil/maria-estela-kubitschek-a-filha-adotiva-de-jk-e-sarah.aspx

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