domingo, 10 de novembro de 2013

JÁ PENSOU EM ADOÇÃO OU APADRINHAMENTO AFETIVO?


03.11.2013

Está sobrando amor e disposição na sua família? Então é hora de ampliar esse sentimento a outras crianças. Conheça o Recriar - Família e Adoção que apoia famílias em processo de adoção e promove o apadrinhamento afetivo.
3 de novembro de 2013 Grace Barbosa
O Mãezíssima agora também tem espaço para falar sobre adoção e apadrinhamento afetivo. Em parceria com o Recriar – Família e Adoção vamos trazer muita informação útil sobre o tema. Para começar, você sabe o que é o apadrinhamento afetivo?

APADRINHAMENTO AFETIVO
Existem adolescentes que estão no sistema de acolhimento e já não fazem mais parte do perfil de adoção, são esses meninos e meninas que mais precisam de apoio, carinho, atenção individualizada e oportunidade de viver experiências familiares. Por outro lado existem pais que não tem a intenção de adotar, mas estão disponíveis para dar amor, atenção e cuidado a esses adolescentes. Para unir esses dois lados que o Recriar proporciona o Apadrinhamento Afetivo.
No Apadrinhamento Afetivo, os pais fazem o acompanhamento do adolescente, mas ele continua vivendo no sistema de acolhimento. O Padrinho ou madrinha leva para passeios, faz atividades, traz essa criança para a vida afetiva da família. Uma forma de garantir que ele tenha outras referências além do lar coletivo onde vive. Atenção, o apadrinho afetivo não é papai noel que só aparece no Natal. Ao contrário, a proposta é um acompanhamento muito próximo do “enteado”.
Esses adolescentes ficam no sistema até os 18 anos de idade, depois dessa idade precisam seguir com suas vidas de forma independente. O Padrinho afetivo entra como um mentor, alguém para mostrar caminhos, ampliar horizontes desses jovens para que eles estejam um pouco mais preparados para enfrentar a vida adulta.
“Muita gente fica com medo de se relacionar com os adolescentes, mas estão muito enganados. Os adolescentes do sistema são muito afetuosos e calmos. Eles só precisam de alguém disponível para eles”, diz Lucianne Scheidt do Recriar.
Para ser padrinho afetivo é preciso participar das reuniões que acontecem no Recriar. A próxima é dia 23 de novembro, às 10h, no Recriar. Se você sente vontade de fazer algo mais por esses adolescentes e crianças, se informe sobre esse projeto. Tenho certeza que fará a diferença na vida dessas crianças.

PROJETO RECRIAR
O projeto Recriar, além do apadrinhamento afetivo, oferece apoio e assistência a famílias que desejam adotar uma criança. Com 17 anos de funcionamento, o Recriar promove encontros para famílias interessadas em adoção e apadrinhamento afetivo. Entre no site e informe-se a respeito.
A única forma de adotar uma criança legalmente é se cadastrando junto à Vara da Infância e Juventude do seu município. De acordo com o perfil que os futuros pais escolherem para a criança existe um tempo de espera. Antigamente era comum as famílias só querem bebês até 2 anos e apenas um filho. Graças a inúmeras campanhas esse quadro vem mudando. Hoje as famílias já aceitam crianças até 5 anos, e a batalha é para que irmãos também sejam adotados.

PRÓXIMO ENCONTRO SOBRE ADOÇÃO:
Dia 9 de novembro, às 10h, no Recriar – R. Carneiro Lobo, 35 casa fundos – Água Verde, Curitiba – PR – CEP: 80240-240

PRÓXIMO ENCONTRO SOBRE APADRINHAMENTO AFETIVO:
Dia 23 de novembro, às 9h, no Recriar.
http://www.maezissima.com.br/especial/adocao-e-apadrinhamento-afetivo/

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