02 de janeiro de 2014
Há três anos menina era visitada no abrigo
O MS Record mostra a história de um amor incondicional, que se
fortaleceu com a concretização de um sonho: a adoção. Uma conquista
dupla, pois a guarda da menina era esperada, há três anos.
Os
lanches da tarde da jornalista e também Policial Civil, Joelma Belchior,
nunca mais foram só dela. Agora ela divide a rotina com Lenir, uma
menina de nove anos que foi morar na sua casa, há cerca de um mês e
meio.
Uma conquista das duas, pois a guarda de Lenir era esperada,
há um certo tempo. Começou como apadrinhamento, em que Joelma fazia
visitas a menina, no abrigo e terminou, três anos depois, com a adoção.
Demora que não foi, de todo ruim, aproximou as duas e fez a madrinha se
transformar em "mãe".
Joelma começa 2014 com um sonho antigo,
realizado. “Desde muito nova, eu tinha uns 18 anos e já tinha vontade de
adotar, eu sempre vi muitas crianças abandonadas, fui jornalista
durante oito anos eu ia muita na periferia e via muita a realidade,
quando virei policial continuei vendo. Eu percebi que as crianças que
não tem oportunidade acabam lá na frente indo parar no presídio e a
Lenir surgiu a minha vida quando eu fui atender a uma ocorrência, eu a
vi e já quis”, diz a jornalista e policial civil.
Em fotos,
lembranças de um dos primeiros encontros entre mãe e filha adotivas. O
sorriso revela a sintonia. Hoje, elas fazem, quase tudo, juntas.
“Mudou minha rotina que eu tinha, agora eu tenho uma rotina de mãe, eu
levanto cedo, arrumo ela, dou café para ela, aí a gente faz tarefa, levo
ela para escola, vou para o meu trabalho, tem reunião de pais”, relata
Joelma.
Joelma diz que, sempre quis fazer o bem para o próximo e que a atitude de adotar a deixou ainda mais feliz.
“Tudo que a gente consegue na vida é muito bom, é sentimento de
realização, de você poder fazer algo por alguém, é muito fácil fazer
algo por nós mesmos e o que está fazendo pelo outro? Eu vejo as pessoas
adotando animais, as e com o seu semelhante o que esta sendo feito?”,
explica Joelma.
Para Lenir Oliveira de nove anos, a adoção só trouxe
benefícios. Além de fortalecer a saúde emocional da menina, o contato
diário com Joelma é um incentivo para tudo.
“Eu estou gostando,
gosto de brincar, com minha mãe gosto de ir na piscina, gosto de ir para
escola, fazer tarefa ”, diz a menina.
Mas como toda criança, a
pequena indiazinha, assim chamada carinhosamente pela mãe, gosta mesmo é
de brincar, se divertir e aproveitar o chamego da nova família.
“Eu não queria passar por aqui sem fazer algo por alguém, acho que estou fazendo minha parte”, finaliza Joelma.
É como diz o poema. Adotar é gerar com o coração, é sentir a sementinha
crescer do lado de fora, com a certeza de que chegou hora de ser,
verdadeiramente, feliz. (Com colaboração Laiane Paixão, TV MS Record)
Foto: Reprodução TV MS Record - O sorriso revela a sintonia. Hoje, elas fazem, quase tudo, juntas
http://www.msrecord.com.br/
02 de janeiro de 2014
Há três anos menina era visitada no abrigo
O MS Record mostra a história de um amor incondicional, que se fortaleceu com a concretização de um sonho: a adoção. Uma conquista dupla, pois a guarda da menina era esperada, há três anos.
Os lanches da tarde da jornalista e também Policial Civil, Joelma Belchior, nunca mais foram só dela. Agora ela divide a rotina com Lenir, uma menina de nove anos que foi morar na sua casa, há cerca de um mês e meio.
Uma conquista das duas, pois a guarda de Lenir era esperada, há um certo tempo. Começou como apadrinhamento, em que Joelma fazia visitas a menina, no abrigo e terminou, três anos depois, com a adoção. Demora que não foi, de todo ruim, aproximou as duas e fez a madrinha se transformar em "mãe".
Joelma começa 2014 com um sonho antigo, realizado. “Desde muito nova, eu tinha uns 18 anos e já tinha vontade de adotar, eu sempre vi muitas crianças abandonadas, fui jornalista durante oito anos eu ia muita na periferia e via muita a realidade, quando virei policial continuei vendo. Eu percebi que as crianças que não tem oportunidade acabam lá na frente indo parar no presídio e a Lenir surgiu a minha vida quando eu fui atender a uma ocorrência, eu a vi e já quis”, diz a jornalista e policial civil.
Em fotos, lembranças de um dos primeiros encontros entre mãe e filha adotivas. O sorriso revela a sintonia. Hoje, elas fazem, quase tudo, juntas.
“Mudou minha rotina que eu tinha, agora eu tenho uma rotina de mãe, eu levanto cedo, arrumo ela, dou café para ela, aí a gente faz tarefa, levo ela para escola, vou para o meu trabalho, tem reunião de pais”, relata Joelma.
Joelma diz que, sempre quis fazer o bem para o próximo e que a atitude de adotar a deixou ainda mais feliz.
“Tudo que a gente consegue na vida é muito bom, é sentimento de realização, de você poder fazer algo por alguém, é muito fácil fazer algo por nós mesmos e o que está fazendo pelo outro? Eu vejo as pessoas adotando animais, as e com o seu semelhante o que esta sendo feito?”, explica Joelma.
Para Lenir Oliveira de nove anos, a adoção só trouxe benefícios. Além de fortalecer a saúde emocional da menina, o contato diário com Joelma é um incentivo para tudo.
“Eu estou gostando, gosto de brincar, com minha mãe gosto de ir na piscina, gosto de ir para escola, fazer tarefa ”, diz a menina.
Mas como toda criança, a pequena indiazinha, assim chamada carinhosamente pela mãe, gosta mesmo é de brincar, se divertir e aproveitar o chamego da nova família.
“Eu não queria passar por aqui sem fazer algo por alguém, acho que estou fazendo minha parte”, finaliza Joelma.
É como diz o poema. Adotar é gerar com o coração, é sentir a sementinha crescer do lado de fora, com a certeza de que chegou hora de ser, verdadeiramente, feliz. (Com colaboração Laiane Paixão, TV MS Record)
Foto: Reprodução TV MS Record - O sorriso revela a sintonia. Hoje, elas fazem, quase tudo, juntas
http://www.msrecord.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário