26/06/2013
LUCAS DEMEDA
Especial para a Folha de Caxias
Espera de até cinco anos no processo motiva irregularidades em Caxias
Hoje, quem pensar em adotar uma criança pode se preparar para um longo
processo. Com 180 pessoas na fila de espera, o tramite legal pode durar
até cinco anos, para a adoção de bebês de até dois anos.
A demora
favorece o aparecimento de procedimentos ilegais. De acordo com a
promotora de justiça especializada, Adriana Chesani, esquemas de
facilitação da adoção, como o que ocorreu em Santiago recentemente e
está sendo investigado pelo Ministério Público, não são mais tão comuns
na cidade, graças a um termo de Integração Operacional.
“Já tivemos
denúncias mais sérias há algum tempo, mas firmamos uma parceria
envolvendo os hospitais com maternidade, os Conselhos Tutelares, o
Juizado da Infância e Juventude, além da Secretaria Municipal da Saúde”,
declara.
“No acordo, sempre que uma mãe manifestar interesse em
entregar seu bebê em adoção, antes ou depois do parto, haverá
comunicação imediata ao Juizado da Infância e Juventude. Se no hospital
ou na UBS perceberem que existe uma probabilidade de haver uma adoção
ilegal, também o Ministério Público será informado”, explica Adriana.
Marta e Ademar dos Santos, com os filhos Gabriel e Marina. E o sonho
realizado com a adoção de Guilherme - Foto: Fernando Gusen
http:// www.folhadecaxias.com.br/ noticia/ A+longa+fila+para+adocao/4093
26/06/2013
LUCAS DEMEDA
Especial para a Folha de Caxias
Espera de até cinco anos no processo motiva irregularidades em Caxias
Hoje, quem pensar em adotar uma criança pode se preparar para um longo processo. Com 180 pessoas na fila de espera, o tramite legal pode durar até cinco anos, para a adoção de bebês de até dois anos.
A demora favorece o aparecimento de procedimentos ilegais. De acordo com a promotora de justiça especializada, Adriana Chesani, esquemas de facilitação da adoção, como o que ocorreu em Santiago recentemente e está sendo investigado pelo Ministério Público, não são mais tão comuns na cidade, graças a um termo de Integração Operacional.
“Já tivemos denúncias mais sérias há algum tempo, mas firmamos uma parceria envolvendo os hospitais com maternidade, os Conselhos Tutelares, o Juizado da Infância e Juventude, além da Secretaria Municipal da Saúde”, declara.
“No acordo, sempre que uma mãe manifestar interesse em entregar seu bebê em adoção, antes ou depois do parto, haverá comunicação imediata ao Juizado da Infância e Juventude. Se no hospital ou na UBS perceberem que existe uma probabilidade de haver uma adoção ilegal, também o Ministério Público será informado”, explica Adriana.
Marta e Ademar dos Santos, com os filhos Gabriel e Marina. E o sonho realizado com a adoção de Guilherme - Foto: Fernando Gusen
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