17 de Agosto de 2013
Crianças e adolescentes que foram criadas em famílias desestruturadas
receberão um novo lar por tempo indeterminado em Orleans. A medida faz
parte Programa Família Acolhedora instalada no município que tem como
objetivo acolher crianças e adolescentes que tiveram seus direitos
violados e oferecer apoio às famílias de origens.
Conforme a
Assistente Social da Casa da Cidadania, Adriana Gomes, o Juiz da Comarca
de Orleans será o responsável por decidir o momento para retornar a
residência. “Se busca fazer um trabalho com a família de origem dessas
crianças para que elas retornem para suas residências o mais rápido
possível. Para isso os trabalhos serão intensificados e a autoridade
judiciária estará decidindo o momento mais adequado para concretização
desse objetivo”, relata a assistente.
Caso não for possível retornar
para a família de origem a criança ou o adolescente serão encaminhados
para adoção. Conforme a psicóloga Elaine Canever, o projeto irá auxiliar
na superação de traumas vivenciados. “Situações vivenciada que
geralmente trazem traumas, lembranças para vida toda, serão trabalhadas
com o menor grau de sofrimento e perda, além disso, as crianças e
adolescentes estarão sendo preparada para a reintegração na família ou
então adoção”, ressalta a psicóloga.
As famílias interessadas em
participar do programa devem buscar informações e fazer a inscrição
junto à secretaria de assistência social de Orleans a partir do dia 19
até 29 de agosto. Conforme o coordenador do Conselho Tutelar, Junior
Cesar Goulart posterior ao cadastro será feito um estudo social. “A
assistência social e demais membros da equipe técnica estarão realizando
um estudo social avaliando as famílias e preparação dos candidatos.
Todas as famílias receberão acompanhamento por meio de visita,
preparação continuada e toda orientação sobre o programa”, ressalta o
coordenador.
O programa Família Acolhedora é vinculado à Secretaria
Municipal de Assistência Social, que é o órgão executor das políticas de
atendimentos e conta com o apoio do Juizado da Infância e Juventude da
comarca de Orleans, Promotoria de Justiça da comarca de Orleans,
Conselho Municipal dos Diretos da Criança e Adolescente, Conselho
Tutelar, Secretaria Municipal de Saúde e Educação, Pastoral da Criança e
Pastoral da Família.
De acordo ainda com a assistente existem
alguns critérios para participação, como não ter o interesse em adotar
crianças ou adolescentes, ter entre 25 anos a 65 anos, concordância de
todos os membros da família acolhedora, ser residente do município de
Orleans, ter disponibilidade de tempo e interesse para atender as
necessidades da criança ou adolescente.
Esta semana o Secretário
Adjunto da Secretária Social Valentim Cesar Alberton, a Psicóloga da
Saúde da Família Elaine Canever, a Enfermeira da saúde da família,
Gisele de Sá, a Assistente Social da Casa da Cidade Adriana Jagas Gomes e
o Coordenador do Conselho Tutelar Junior Cesar Goulart participaram de
um encontro para discussão do projeto.
Foto: Thaise Vieira
Colaboração: Thaise Vieira/Jornalismo Guarujá
http://www.sulinfoco.com.br/ programa-e-instalado-em-orleans -e-deve-dar-novo-futuro-a-cria ncas-de-familias-em-vulnerabil idade-social
17 de Agosto de 2013
Crianças e adolescentes que foram criadas em famílias desestruturadas receberão um novo lar por tempo indeterminado em Orleans. A medida faz parte Programa Família Acolhedora instalada no município que tem como objetivo acolher crianças e adolescentes que tiveram seus direitos violados e oferecer apoio às famílias de origens.
Conforme a Assistente Social da Casa da Cidadania, Adriana Gomes, o Juiz da Comarca de Orleans será o responsável por decidir o momento para retornar a residência. “Se busca fazer um trabalho com a família de origem dessas crianças para que elas retornem para suas residências o mais rápido possível. Para isso os trabalhos serão intensificados e a autoridade judiciária estará decidindo o momento mais adequado para concretização desse objetivo”, relata a assistente.
Caso não for possível retornar para a família de origem a criança ou o adolescente serão encaminhados para adoção. Conforme a psicóloga Elaine Canever, o projeto irá auxiliar na superação de traumas vivenciados. “Situações vivenciada que geralmente trazem traumas, lembranças para vida toda, serão trabalhadas com o menor grau de sofrimento e perda, além disso, as crianças e adolescentes estarão sendo preparada para a reintegração na família ou então adoção”, ressalta a psicóloga.
As famílias interessadas em participar do programa devem buscar informações e fazer a inscrição junto à secretaria de assistência social de Orleans a partir do dia 19 até 29 de agosto. Conforme o coordenador do Conselho Tutelar, Junior Cesar Goulart posterior ao cadastro será feito um estudo social. “A assistência social e demais membros da equipe técnica estarão realizando um estudo social avaliando as famílias e preparação dos candidatos. Todas as famílias receberão acompanhamento por meio de visita, preparação continuada e toda orientação sobre o programa”, ressalta o coordenador.
O programa Família Acolhedora é vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social, que é o órgão executor das políticas de atendimentos e conta com o apoio do Juizado da Infância e Juventude da comarca de Orleans, Promotoria de Justiça da comarca de Orleans, Conselho Municipal dos Diretos da Criança e Adolescente, Conselho Tutelar, Secretaria Municipal de Saúde e Educação, Pastoral da Criança e Pastoral da Família.
De acordo ainda com a assistente existem alguns critérios para participação, como não ter o interesse em adotar crianças ou adolescentes, ter entre 25 anos a 65 anos, concordância de todos os membros da família acolhedora, ser residente do município de Orleans, ter disponibilidade de tempo e interesse para atender as necessidades da criança ou adolescente.
Esta semana o Secretário Adjunto da Secretária Social Valentim Cesar Alberton, a Psicóloga da Saúde da Família Elaine Canever, a Enfermeira da saúde da família, Gisele de Sá, a Assistente Social da Casa da Cidade Adriana Jagas Gomes e o Coordenador do Conselho Tutelar Junior Cesar Goulart participaram de um encontro para discussão do projeto.
Foto: Thaise Vieira
Colaboração: Thaise Vieira/Jornalismo Guarujá
http://www.sulinfoco.com.br/
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