sábado | 28/09/2013 20:33:00
Segundo o coordenador da DIC, delegado André Milanese, não foi verificada nenhuma ocorrência de crime no decorrer das diligências.
A criadora da página, uma professora de 32 anos, apresentou-se de forma espontânea na delegacia, acompanhada do advogado, no início de agosto. Ela alegou que criou a página para troca de informações e experiências sobre adoção, pois é mãe de dois filhos biológicos, mas queria adotar, de forma legal, o terceiro filho, não objetivando a prática de nenhum ato ilícito.
A professa ainda revelou que já tinha procurado o Fórum e se inscrito em um curso preparatório para adoção.
Quebra telemática
não comprovou delito
A decisão judicial da quebra telemática sobre a página foi enviada à sede da rede social no Brasil, localizada em São Paulo (SP), duas semanas depois de a mulher prestar depoimento.
O objetivo da quebra de sigilo da fan page era auxiliar com informações da administração da página e com depoimentos postadas de forma privada, verificando se configurava algum crime, o que não foi constatado.
A mulher revelou que, após verificar comentários suspeitos deixados por terceiros, resolveu cancelar a comunidade, mas foi informada pelo Facebook que levaria 14 dias para a anulação.
Depois que o caso veio à tona na mídia, a professora excluiu o perfil da rede social, o que automaticamente também cancelava a fan page.
A página foi criada em 9 de julho e era "destinada a pessoas que desejam adotar ou doar uma criança".
Textos: Talise Freitas / policia@atribunanet.com
(Fotos: Reprodução Jornal A Tribuna/Facebook)
A Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Criciúma encerrou as investigações acerca da extinta página da rede social Facebook intitulada "Quero adotar um bebê em Criciúma".Segundo o coordenador da DIC, delegado André Milanese, não foi verificada nenhuma ocorrência de crime no decorrer das diligências.
A criadora da página, uma professora de 32 anos, apresentou-se de forma espontânea na delegacia, acompanhada do advogado, no início de agosto. Ela alegou que criou a página para troca de informações e experiências sobre adoção, pois é mãe de dois filhos biológicos, mas queria adotar, de forma legal, o terceiro filho, não objetivando a prática de nenhum ato ilícito.
A professa ainda revelou que já tinha procurado o Fórum e se inscrito em um curso preparatório para adoção.
Quebra telemática
não comprovou delito
A decisão judicial da quebra telemática sobre a página foi enviada à sede da rede social no Brasil, localizada em São Paulo (SP), duas semanas depois de a mulher prestar depoimento.
O objetivo da quebra de sigilo da fan page era auxiliar com informações da administração da página e com depoimentos postadas de forma privada, verificando se configurava algum crime, o que não foi constatado.
A mulher revelou que, após verificar comentários suspeitos deixados por terceiros, resolveu cancelar a comunidade, mas foi informada pelo Facebook que levaria 14 dias para a anulação.
Depois que o caso veio à tona na mídia, a professora excluiu o perfil da rede social, o que automaticamente também cancelava a fan page.
A página foi criada em 9 de julho e era "destinada a pessoas que desejam adotar ou doar uma criança".
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